Excesso de encargos e chuvas abaixo da média: esses foram os dois grandes vilões apontados pelo setor energético brasileiro para justificar o enorme aumento no preço da energia elétrica que tem sido observado no país desde 2013. Se o aumento na conta de luz tem impacto direto nos orçamentos das famílias brasileiras, que representam pequenos consumidores domésticos, imagine as consequências geradas para os grandes consumidores.
O setor industrial depende direta e amplamente das tarifas de energia elétrica para definir seus planos de negócio. Um estudo realizado em 2016 pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) apontou que a eletricidade, insumo de maior importância para 79% das empresas, pode ser responsável por mais de 40% dos custos de produção. Em alguns setores produtivos, esse valor é ainda maior. De acordo com a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), percam competitividade tanto no mercado nacional como no internacional. Algumas empresas, com o objetivo de recuperar sua fatia de mercado, migram suas fábricas para países que oferecem subsídios e tarifas de energia mais baratas, como o nosso vizinho Paraguai. Outras chegam a fechar unidades produtivas para cortar gastos.
Como grande parte da eletricidade produzida no Brasil provém de usinas hidroelétricas, a variação dos níveis de água nos reservatórios ao longo do ano gera imprevisibilidade em relação aos preços repassados à indústria. Se chove, os preços caem. Em períodos de seca, os preços recuam. Essa volatilidade não representa vantagem alguma diante do setor produtivo global.
Sendo assim, a busca por fontes alternativas de energia passa a ser crucial para garantir fornecimento a preços constantes e previsíveis às empresas brasileiras. Uma ótima opção atualmente disponível é o uso de energia temporária, proveniente de geradores. Esses equipamentos são capazes de fornecer energia a custos reduzidos, principalmente nos horários de pico, quando a tarifa da eletricidade oferecida pelas concessionárias é mais alta. Nessas ocasiões, a economia pode chegar a 30%!
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Como a aquisição e a manutenção de geradores de energia elétrica demanda um investimento muito alto por parte das empresas, o aluguel desses equipamentos é a melhor opção em termos de custo-benefício e de segurança no fornecimento. Ao alugar um gerador, a empresa economiza dinheiro e transfere a responsabilidade técnica para a empresa de locação. A locadora fica responsável por prover o gerador que melhor atenda à demanda do cliente e por garantir seu correto funcionamento e sua rotina de manutenção, seja preventiva ou corretiva.
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