Em março de 2018, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) publicou o Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022. Esse documento identifica os maiores desafios a serem superados até 2022 para que o setor industrial brasileiro se apresente ao mercado mundial de forma mais competitiva, inovadora, global e sustentável. De acordo com o mapa estratégico, investimentos em fornecimento de energia, em logística de transporte e em telecomunicações são primordiais para que o Brasil melhore sua infraestrutura produtiva e propicie ambiente favorável para o desenvolvimento industrial visado.
Segundo a CNI, os ganhos de competitividade da indústria nacional dependem diretamente da disponibilidade de energia com abastecimento de alta qualidade e a preços internacionalmente competitivos. Assim, os objetivos dos investimentos em infraestrutura para melhoria da eficiência energética até 2022 são: assegurar o suprimento, melhorar a qualidade e reduzir os custos da energia elétrica no setor produtivo da economia brasileira.
A situação atual do Brasil e oluções para as metas de 2022 em relação à produção e consumo de eletricidade.
Em um ranking composto por 18 países selecionados, o Brasil é o penúltimo, ou seja, o 17º colocado no fator infraestrutura e logística, segundo a CNI. Nesse mesmo ranking, a Espanha aparece em 1º lugar, a Coréia do Sul em 2º e a Colômbia em 18º.
Em outro ranking, avalia-se a qualidade da oferta de energia. O Brasil aparece na 84ª posição, atrás de muitos outros países subdesenvolvidos como México e Colômbia.
Ainda na mesma pesquisa, a indústria aparece como maior consumidora de energia elétrica no Brasil. O setor industrial é o mais impactado pelo alto preço da energia elétrica praticado no país, que está acima da média mundial, e pela baixa qualidade do serviço prestado.
Dados da CNI afirmam que “as falhas no fornecimento de energia causam prejuízos significativos para 67% das empresas industriais brasileiras, que utilizam principalmente energia elétrica em seu processo produtivo”.
Em relação às perdas causadas pelas quedas no fornecimento de energia, 32% das 3000 empresas consultadas apresentaram perdas elevadas nos últimos anos, e 35% apresentaram perdas baixas, porém perceptíveis.
A região Norte foi apontada como região mais afetada do país pelas quedas no fornecimento energético (31% de suas empresas industriais foram afetadas). Em todo o território nacional, 9 a cada 10 empresas foram afetadas pelo aumento do preço da energia ocorrido em 2015.
Sabe-se que a interrupção no fornecimento de eletricidade por parte das concessionárias é extremamente prejudicial na produção de bens por parte da indústria. Quedas de energia geram paradas no processo produtivo, atrasos nas entregas, perdas de insumos, entre outros prejuízos relacionados.
Saiba mais: "Energia Contínua: Vantagens do Aluguel de Geradores de Energia no Mercado Atual"
Para reduzir os prejuízos causados pelas falhas no fornecimento de eletricidade às indústrias brasileiras, faz-se necessário estimular o uso de outras fontes de energia, como, por exemplo, o gás natural. O uso de fontes alternativas de energia surge como caminho natural e seguro para atender à demanda nacional.
Além disso, a energia temporária mostra-se como uma das maiores aliadas das indústrias e de seus processos produtivos quando o fornecimento por parte das concessionárias é instável e oneroso. Paradas na produção e comprometimentos operacionais são evitados quando a empresa pode contar com geradores de energia para suprir a eletricidade faltante em momentos de queda ou de instabilidade.
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