Na década de 90, o Brasil sofreu uma grave crise de abastecimento de energia elétrica, o que fez com que apagões de longa duração se tornassem comuns no dia-a-dia dos cidadãos em todas as regiões do país.
Porém, um problema que parece tão antigo e tão ultrapassado continua a assombrar os consumidores de eletricidade brasileiros. Um apagão em janeiro de 2015, que atingiu 11 Estados e o Distrito Federal, levou o Governo Federal a sugerir que as indústrias investissem em geradores para prevenir maiores perdas e prejuízos causados pela interrupção no fornecimento de energia.
O Governo negou uma crise de abastecimento, alegando que a utilização de geradores não passava de uma forma de prevenção a possíveis falhas advindas de variações de tensão das concessionárias, capazes de causar panes em aparelhos.
A história de terror do fornecimento de energia elétrica no território brasileiro perpetua-se até hoje. No dia 21 de março deste ano de 2018, um erro humano na calibração de um disjuntor deixou mais de 14 Estados das regiões Norte e Nordeste no escuro.
Todos esses fatos recentes levam ao seguinte questionamento: estariam as concessionárias de energia brasileiras preparadas para atender a atual demanda da rede elétrica? E quais são os riscos associados às falhas no fornecimento por parte dessas empresas?
Confira: "Energia Contínua: diversas vantagens do aluguel de geradores de energia no mercado atual".
Os terríveis efeitos da interrupção do suprimento energético
Não precisamos ir muito longe da nossa realidade cotidiana e analisar segmentos industriais e científicos para perceber o quão grave uma simples e rápida interrupção no fornecimento de energia elétrica pode ser.
Imagine um paciente em estado crítico na UTI de um hospital, respirando com a ajuda de aparelhos. Um pequeno corte na distribuição de energia desse estabelecimento poderá custar a vida daquele paciente. Lotes e mais lotes de medicamentos que necessitam de refrigeração serão inutilizados. Cirurgias serão canceladas por falta de climatização adequada nos centros cirúrgicos.
Agora imagine o datacenter de uma grande companhia de investimentos. Datacenters são ambientes de temperatura, umidade e circulação do ar extremamente controlados, porque neles se encontram grandes computadores responsáveis por transações financeiras, informações bancárias... Um pequeno apagão e um consequente aumento de temperatura de apenas 1°C no núcleo dos processadores do datacenter poderia ocasionar a perda de dados importantíssimos e de largas quantias de dinheiro.
Prejuízos que poderiam ser evitados com o aluguel de geradores de energia
Empresas e indústrias são os segmentos que mais sofrem com a queda no fornecimento de energia elétrica durante seus turnos de trabalho. Muitos equipamentos podem sofrer panes elétricas devidas às oscilações da tensão da rede.
Muitas matérias primas e produtos já acabados podem ser perdidos por falta de ambientação adequada para armazenagem. Algumas vezes, funcionários precisam trabalhar horas extras para recuperar o tempo perdido.
Geradores como solução e prevenção!
A crise econômica vivenciada no Brasil a partir do ano de 2014 e a abundância de água nos reservatórios contribuiu para uma maior estabilidade do sistema elétrico no país. Porém, enquanto os economistas preveem uma retomada econômica a partir de 2018, os ambientalistas alertam para a possibilidade do agravamento da crise hídrica que já assola o país.
A melhor forma de contornar a ameaça de escassez energética nos próximos anos é investindo em geradores de eletricidade, que poderiam garantir o suprimento energético em um momento de necessidade ou em áreas remotas.
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